Novo trabalho tem como objetivo a naturalidade de uma viagem musical
O Korpiklaani, banda de folk metal, lançará seu 10º álbum de estúdio, “Kulkija” (que pode ser traduzido como “andarilho”), em 7 de setembro pela Nuclear Blast. A arte da capa foi projetada por Jan Yrlund, que trabalhou anteriormente com a banda em vários álbuns e singles.
“Nós nunca ficamos tão satisfeitos com o resultado final como estamos com o ‘Kulkija'”, comemora Jonne Järvelä, vocalista e membro fundador do Korpiklaani. “Nós tentamos mantê-lo muito natural, e é isso que você será capaz de ouvir claramente. Como um andarilho, este álbum é uma jornada que faz você se sentir bem. Fique ligado!”
O acordeonista Sami Perttula acrescentou: “‘Kulkija’ não é apenas uma coleção de músicas, é um álbum ‘real’ com uma atmosfera única guiando os ouvintes através de uma longa jornada. Todas as músicas foram bem preparadas com antecedência e nada precisou ser organizado em o estúdio, Tuomas [violino] e eu tivemos muito espaço para desenvolver e tocar os arranjos folclóricos.”
Järvelä disse ao The Moshville Times que “Kulkija” não pode ser comparado a nenhum dos registros anteriores de Korpiklaani. “Na verdade, é um tipo totalmente novo de álbum para a banda”, disse ele. “Temos um novo produtor e um novo cara que mixou o álbum. São 14 faixas, então o formato será completamente diferente, mas talvez haja algo similar em algumas músicas.”
O violinista Tuomas Rounakari adicionou: “Ele terá a música de Korpiklaani, vai soar como Korpiklaani e terá o sentimento do Korpiklaani, mas eu vejo que há uma continuação clara de ‘Manala’ [2012] para ‘Noita’ [2015], e de ‘Noita’ para este novo trabalho. É realmente um álbum que faz que você se sinta bem. As histórias são muito fortes na maioria das músicas, o que é realmente importante. E acho que a minha forma de tocar é muito mais natural.”
Toumas também conta que o objetivo da banda em “Kulkija” foi a naturalidade: “É um trabalho menos produzido e mais natural. Essa é uma maneira de olhar para a música. Para mim, muitos álbuns são superproduzidos, e alguns chegam ao ponto em que a música não está mais viva. Como você poder colocar na música tudo para que seja tecnicamente correta, no tom e tudo mais… Porém isso acaba soando como uma máquina.”