O Nubrella surge como uma curiosa opção para fotógrafos e pessoas que não podem ou simplesmente não gostam de segurar guarda-chuvas
O Nubrella surgiu da necessidade de um guarda-chuva plenamente funcional e que não dependesse das mãos para ser usado, o que costuma ser o principal problema na hora de optar ou não pelo seu uso. O acessório (cujo nome deriva de “umbrella”, guarda-chuva em inglês, trocando a sílaba “um” por “nu”, uma corruptela da pronúncia “new”, novo em português, reforçando a proposta de um novo guarda-chuva) mostra-se como um híbrido futurista de capa e guarda-chuva. Parece ser ideal para fotógrafos e demais profissionais que dependem de proteger certos tipos de equipamentos e que não possam simplesmente interromper suas tarefas aos primeiros sinais de chuva.
O Nubrella é construído usando materiais à prova d’água (nylon, barras de alumínio e um tipo plástico preenchido com vidro, que confere maior resistência), fica armazenado em uma mochila e, quando acionado, posiciona-se como um “semi-escafandro” (infinitamente mais leve e aberto, obviamente) sobre cabeça e ombros do usuário, deixando as mãos livres, permitindo movimentação de braços e ombros, além de não atrapalhar a comunicação (como muitas vezes acontece com uma capa de chuva comum). Ainda segundo o fabricante, o Nubrella resiste a ventos de pouco mais de 60 km/h, ou seja, muito mais do que qualquer guarda-chuva consegue suportar.
O valor inicial no site da empresa é de US$ 59,99.